Um rio selvagem por onde flui
águas calmas e cristalinas.
Passos serpenteados, por vales
feitos de rochas.
Um sentimento único para sentir.
Chuva libertina a molhar tua face
titânica para dançar.
Lançava-se como um espírito,
para uma aventura sem fim.
Dançava sorridente, impetuosa,
uma doce mulher imperiosa.
Rosi, Rosi... Mayre.
Mayre, contempla seu olhar
com os raios de sol rasgando a escuridão.
─ “De todas as suas experiências, o sol lhe dava forças renovadas.
E sempre que o sol se escondia, seus passos contemplavam o luar.” (Jefferson)
Gente, esse poema recebi de um amigo querido, um poeta extremamente sensível como todos os poetas, claro! rs
Obrigada Jef, pela linda homenagem!
uma doce mulher imperiosa.
ResponderExcluirRosi, Rosi... Mayre.
Mayre, contempla seu olhar
com os raios de sol rasgando a escuridão"
Ahhh perfeito, que poerma lindo . Ainda mais nessa estrofe